Schneider, “Futsal foi minha vida por 15 anos, e mesmo depois de ter parado continua sendo”

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

O quadro Craque da Bola do Resenha CM de hoje recebe  para uma entrevista o fixo que se destacou em equipes de Santa Catarina, Paraná e chegou a Seleção Brasileira de futsal. Maiko Roberto Schneider, o Scheider conta a sua história a partir de agora em nosso site.

                Catarinense de Timbó, Schneider iniciou ainda em criança os primeiros passos e chutes na bola. “Comecei com 5 anos de idade no futsal. Através de escolinhas dentro do próprio bairro que morávamos, comecei a treinar. Nesse meio tempo, joguei futsal e futebol de campo”.

                Na equipe do Joinville foi a primeira oportunidade nas categorias de base. “Em 2010 foi aonde apareceu minha primeira oportunidade já no sub17 de Joinville”. São 15 anos de carreira no futsal paranaense e catararinense com passagens pela Seleção Brasileira Sub 20 e Sub 21.

                E falando em Seleção grande sonho de todos os atletas que iniciam no esporte e com Schneider não foi diferente. “Meu maior sonho, era vestir a camisa da seleção brasileira.. e com a graça de Deus foi concretizado.”

                E como no mundo do esporte nada são flores, Schneider fala das dificuldades. Foram várias, mas a que mais pesava era a saudade da família. Hoje a dificuldade maior é a falta de investimento, nas categorias de base.. estão focados apenas no time de adulto e estão esquecendo da base”.

                Maior inspiração sempre foi o pai e sempre teve o apoio e incentivo da família na carreira. Ronaldo Fenônemo é o grande ídolo. Scheneider cita o treinador que trouxe grande aprendizado. “Sempre tive a “sorte” de trabalhar com grandes profissionais, como tem que escolher um, seria o Manoel Daspaqualle, mais conhecido como Maneca, foi o cara que me fez crescer como atleta e ser humano”

                Schneider atuou pelas equipes Apama Blumenau – Joinville Jec Krona, Umuarama, Jaraguá, Juventude – Campo Mourão. Dentre os títulos na carreira ele tem em seu currículo Taça Brasil, Campeonato Catarinense, Supercopa, Campeão Sul-Americano. Ele fala sobre a passagem por Campo Mourão. “Minha passagem por campo Mourão foi rápida, apenas de 1 ano, acredito eu que poderia ter se entendido por mais tempo”.

                O titulo com a Seleção no Campeonato Sulamericano é o inesquecível. Ele ainda cita dois gols que não saem da memória. “Gol inesquecível foi o do título da taça Brasil. O mais bonito colocaria de letra na época que jogava em Umuarama jogo contra Marechal”. O jogo contra o Sport também se tornou especial para o craque de bola de hoje. Foi a final da taça Brasil sub20, um grande jogo contra Sport”

                Na oportunidade Schneider cita as alegrias e decepções na carreira. “Minha maior alegria no futsal foi quando saiu a convocação pra seleção brasileira. Decepções tive várias, mais a maior foi a derrota na final da liga ganhando o jogo de 4 a 0”.

                Durante a resenha ele cita os companheiros de futsal e os mais difíceis de marcar. “Tenho contato com o Danilo Baron, Vitão, e Daniel. Sobre adversários, o mais difícil de marcar seria o Dyego do Barcelona e de driblar seria o Neto o fixo, que voltou recentemente”.

                 E finalizando a resenha ele faz uma avaliação da modalidade. “Futsal foi minha vida por 15 anos, e mesmo depois de ter parado continua sendo. Hoje o futsal teria que ser olímpico pras coisas evoluírem”.

Schneider monta um time com os melhores com quem já jogou

Goleiro: Tiago

Fixo: Neto

Ala direito: Dyego

Ala esquerdo: Danilo Baron

Pivo: Vander carioca

Técnico: Maneca

Fotos Arquivo Schneider

Posts Relacionados