Diogo Fedyczyk, “Não amo o Futebol, amo o Vasco”

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Hoje no nosso quadro Time do Coração, a história de um torcedor apaixonado pelo Vasco da Gama. O advogado Diogo Fedyczyk fala sobre a sua história com o gigante da colina, conquistas, alegrias e decepções que você começa a acompanhar a partir de agora na nossa resenha.

            E Diogo começou a torcer pelo Vasco desde pequeno e disse que ninguém influenciou, mas um jogador em especial chamou a atenção do garoto. . Aos 07 anos, quando o Vasco tinha um timaço, liderado tecnicamente pelo carismático Bebeto… foi um despertar de um grande amor ao preencher o álbum de figurinhas do C.R.V.G daquele ano!. Ninguém influenciou, porém, como meu pai, são-paulino, também era fã do Bebeto, digamos que achou interessante”.

            Apesar de gostar de Bebeto, o grande ídolo de Diogo é um outro craque da seleção brasileira “Por mais que ele tenha jogado naquele outro time, é o Romário. Ele representou muito bem nosso querido Gigante da Colina… sua marra era puro Vasco dos anos 90/2000.  Mas, da história do clube, certamente é o Dinamite”.

            A primeira vez no estádio foi na Arena da Baixada contra o o Athletico PR em 2006 “ Cara, chorei ao ver o time entrando em campo… já o placar, deixa pra lá.” Mas o resenha conta para os nossos leitores. E foi um grande jogo com a vitória paranaense por 6 a 4. E a última vez no estádio foi contra outro parananese e terminou com a vitória do Vasco por 1 a 0

            O gol de Juninho Pernambucano na Libertadores de 1998 no Monumental de Nuñez e eliminava o River Plate na semifinal da Libertadores e classificava o Vasco para a grande decisão foi o gol mais importante e bonito escolhido por Diogo. “jogo difícil, que era considerado uma final antecipada (confirmando o título, posteriormente”.

            E a Libertadores de 1998 e a Copa do Brasil são os títulos que Diogo mais comemorou. Mas o Mundial ainda faz falta para os vascaínos. “ Falta o Mundial… o melhor jogo de futebol que já vi foi Real Madrid x Vasco, na final do mundial, qual, infelizmente, por muito pouco, perdemos. Raul, ex-atacante – lenda do Real Madrid, diz que foi o jogo mais difícil da careira dele. Nesse jogo o lateral Felipe (6) detonou, jogou muito”

            Em sua avaliação do Vasco nos últimos anos, Diogo faz críticas a direção e ao elenco.  “Muito interesse pessoal, acima do coletivo e do Time. Sobretudo, má-administração e para o time. Infelizmente falta garra, espírito competitivo”. O gigante luta contra mais um rebaixamento no Campeonato Brasileiro “.Otimista..em sair dessa situação Sim! Mas realista…Não!

            Diogo já esteve na torcida adversária para acompanhar o Vasco, ele cita como maior loucura que já fez pelo clube. “Acho que só de torcer para o Vasco já é algo louco. Porém, certa vez, no Rio de Janeiro, só consegui ingresso para assistir Botafogo x Vasco para a torcida do Fogão, aí, tive que entrar pela torcida do rival até conseguir mudar de setor foi bem difícil”

            Durante a resenha o advogado não quis citar os torcedores que mais incomodam “Poxa… não vou falar, pois eles são muito chatos, acham que o time deles é o maior das galáxias (risos)”.

            Fechando nossa resenha Diogo fala o que é ser um vascaíno e o que representa o Vasco da Gama. “Atualmente é ser um sofredor, porém, apaixonado. Típico “mulher de malandro”, apanhamos, mas não largamos. Dificilmente vejo jogos de outros times, exceto finais. Portanto, para mim, o Vasco representa o próprio futebol… não amo o Futebol, AMO o VASCO.

 Diogo escala o time do Vasco de todos os tempos

Goleiro – Carlos Germano

Lateral Direito – Zé Maria

Lateral Esquerdo – Felipe

Zagueiro Direito – Ricardo Rocha

Zagueiro Esquerdo – Mauro Galvão

Volante – Luisinho

Meia – Juninho Pernambucano (vai de volante – 😉)

Meia – Juninho Paulista

Atacante – Bebeto

Atacante – Edmundo

Atacante – Romário ©

Técnico: Antônio Lopes

P.s. não vi Dinamite, mas certamente é o maior do Vasco.

Outros grandes jogadores que gostava: Marcelinho Carioca, Leandro Amaral, Nenê, Carlos Alberto, Luisão, Donizete, Odvan, Hélton, Euller, Alex Dias.

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