Pirates, Uma família de basqueteiros mourãoenses

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Em 2012 um grupo de amigos que jogavam em times diferentes se reuniam para amistosos no final de semana. Organizados por Andre Caria e Tiago resolveram fazer uniformes.  André relata de como a logo foi criada.  “Tiago e seu irmão Diego estavam passeando no shopping e viram uma camiseta de um time de futebol da África do sul chamado Orlando Pirates, Tivemos a ideia de adotarmos o nome de Pirates , fizemos um uniforme preto com o símbolo. O primeiro amistoso usamos no Ginásio JK”.

André cita os primeiros amigos que iniciaram os Pirates “ Começamos com oito André, Tiagão, Alex, Rafão. Thiaguinho , Ellizeu, Bolinha, Ze e Douglas. Posteriormente entraram Carlos, Dany Boy, Hugo, Wiill e Iduarte,. Hoje meu filho está jogando com a gente também”. André relata que não existe estatuto, mas uma regra na equipe “Ninguém entra mais”

A organização da equipe não foi fácil mas com o passar do tempo a equipe foi se entrosando. “A medida que jogávamos os torneios e amistosos ficávamos mais unidos, tanto em quadra como fora dela”

Quatro vezes campeões do Citadino de Basquete, Quarto lugar da Copa Norte/Noroeste, Campeão Torneio em Ubiratã junto com atletas do Broklin. Não tem treinos, rachões são realizados quartas e sábados. E como todo o clube resenha depois dos treinamentos e diversos encontros durante o ano. “Realizamos nossa feijoada todos os anos, churrascos de fim de ano, e sempre depois dos jogos ou rachões nos reunimos para nos hidratar e dar muitas risadas”

Uma das diversas historias que ficaram marcadas na hisitoria do Pirates aconteceu em Astorga. “o motorista que levou agente em um amistoso em Astorga, e quando ele viu o outro time ele perguntou, basquete se joga em quantos? Nós falamos para ele em cinco na quadra, nós estávamos em seis atletas, e o outro time em 15, mas no final saímos com a vitória.

Além de participações em amistosos e competições o Pirates se tornou uma família dos basqueteiros mourãoenses. “No começo era só amistosos, mais aí  a coisa ficou legal, não era só basquete, era pra tudo, mas principalmente virou uma família. Aniversários, nascimentos de mais crianças que hoje não perdem um jogo nosso, a família sempre junto, em qualquer hora, não importa estamos sempre juntos”

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