Mourãoense Rafinha rei dos acessos do Campeonato Brasileiro e ídolo da torcida do CSA

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Hoje no nosso quadro craque da Bola do Resenha CM, a entrevista é com o mourãoense Rafael Machado, o Rafinha que tem se destacado no futebol brasileiro, em especial no alagoense, ídolo da torcida do CSA, rei dos acessos do futebol nacional, um dos responsáveis por levar a equipe da série D para a Série A do Campeonato Brasileiro em três anos. Show de bola a resenha com esse craque.

 Rafinha nasceu em Campo Mourão no dia 01 de abril de 1987. Com cinco anos idade com o professor Mario Paulista iniciava os primeiros dribles no Ginásio da Vila Urupês. Após passagens no futebol de campo com o Kehl, Rafinha teve oportunidades com Eberton de Souza, o Beto no Clube 10 e com o Professor Moreira no Colégio Unidade Polo. “Professor Moreira foi um cara que foi muito importante não só para mim, mas como para muitos outros meninos. E ele me ajudou muito no futebol de campo. O Professor Beto também me levou para Jogos da Juventude aos 15 anos e aos 16 já estava na equipe adulta de futsal de Campo Mourão em 2003, onde no final do ano após ser campeão do JOJUP’s divisão A”.

Rafinha e Professor Moreira

 Durante a resenha Rafinha cita as dificuldades de um jovem em se profissionalizar no futebol. “ Eu acho que é a transição da base para profissional o mais difícil, porque é um divisor de águas, ou você segue no futebol ou não”.

Rafinha teve passagens marcantes por diversos times. Dentre eles no Nacional/AM onde disputou a taça São Paulo de Futebol Junior. E depois seguiu para São Caetano, Santacruzense/SP, Atlético Sorocaba/SP, Olímpia/SP, São Bento de Sorocaba/SP, América de Rio Preto/SP, Marília/SP, Campinense/PB, Metropolitano/SC, FC Vaduz/ Suíça, Joinville/SC, Avai/SC, Vila Nova/GO, Foz do Iguaçu/PR e CSA/AL.

Rafinha no Joinville

 Muitas conquistas individuais e coletivas elevam a carreira do mourãoense.  Dentre elas:  Melhor lateral esquerdo alagoano 2016, Na base foi escolhido o melhor lateral esquerdo do Piá Bom de Bola 2000 (Colégio Unidade Polo), Campeão JOJUP’s divisão A 2003 ( Campo Mourão futsal) Campeão regional do JAP’s 2005 (Mandaguari)

Também foram Conquistas de Rafinha:  Campeão Copa Santa Catarina 2013; Campeão Brasileiro série C 2017; Bicampeão Alagoano 2018/2019. Além disso junto com Leandro e Didira conquistam três acessos consecutivos no Campeonato Brasileiro; Acesso para série C (vice-campeão série D) em 2016; Acesso para série B (campeão série C) em 2017; Acesso para série A (vice-campeão série B) em 2018.

Falando em conquistas, e dos acessos do Campeonato Brasileiro pelo CSA Rafinha tornou-se um dos grandes nomes e ídolo do clube dos últimos anos. O mourãoense cita a importância de estar na história do CSA.  “É muito gratificante, pois sempre me dediquei ao máximo para um dia conquistar tudo isso, é sempre muito importante você está conquistando títulos na carreira. E sou muito grato a Deus por tudo, por esses acessos saindo da série D chegando na série A em apenas três anos”.

São mais de 170 jogos com a camisa do CSA, Rafinha cita duas partidas em especial, a do acesso para série A e a estreia na primeira divisão. “ Tive jogos muito importantes, mais vou citar dois, o último jogo contra juventude em Caxias do Sul, onde conquistamos o acesso e outro quando fiz minha estreia na série A com a camisa do CSA depois de toda a trajetória que fizemos, que foi contra o Corinthians”.

E o gol mais bonito e o mais importante? Rafinha cita o da estreia como profissional. “ Foi primeiro como profissional, na Arena Barueri e talvez seja o mais bonito, apesar de ter outros bonitos também”.  A maior alegria do craque mourãoense foi o acesso para série A em 2018 pelo CSA e a decepção um rebaixamento pelo Vila Nova.

Pai João Batista

Rafinha termina nossa resenha agradecendo todos que apoiam a sua carreira. “Maior incentivador na carreira foi o meu pai João Batista Machado e a família foi a grande inspiração na vida. Gostaria de agradecer a Deus por tudo, a minha esposa Thaís que sempre está comigo para o que der e vier, meus irmãos Rheverson e Romário e minha mãe Marina que sempre me apoiaram desde criança. A todos os amigos e parentes também sempre estão torcendo por mim”.

Fotos: Arquivo Pessoal Rafinha

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