JP, Chuta Chuta e canhotinha craque da bola

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Hoje o quadro Craque da Bola traz a história de um canhoto com muita habilidade, que com dribles, jogadas e gols tem se destacado em competições nas quadras e campos de Campo Mourão e região. João Paulo Oliveira, ou JP para os amigos conta um pouco sobre sua história hoje em nosso site.


Natural de Cuiabá JP iniciou ainda crianças em escolinhas de futsal no Mato Grosso. “Passei por todo processo de aprendizado, categorias por idade… logo, mudei para o futebol de campo. Quando eu tinha 14 anos, surgiu uma oportunidade de vir jogar em Toledo PR, no clube da cidade. Lá, fiquei por um tempo. Morava no clube, treinava cedo e a tarde, e estudava a noite. Foi um período muito bom para mim, primeira vez que tive a experiência de viver isso de morar fora, longe da minha família”.


O maior sonho como de qualquer jovem é se tornar um jogador profissional e sempre contou sempre com o apoio da família. “Acho que maior sonho nessa fase da vida, é o de se tornar jogador né! Viver isso. Minha mãe e minha Avó, sempre foram as pessoas que estiveram do meu lado, me ajudavam sempre”.


O primeiro treinador sempre é lembrado com muito carinho. “Tive um treinador quando era criança ainda, ele me acompanhou por bastante tempo… inclusive até hoje a gente mantém contato. Ele me ensinou coisas não só sobre futebol, mas também coisas que levo comigo sempre. Por isso acredito que ele tenha sido o melhor. Grande professor Amorim”. Na oportunidade JP relembra os grandes momentos atuando nos campos e quadras de Campo Mourão com títulos e atuando com bons parceiros da bola. “Posso dizer que tive a oportunidade de ganhar alguns títulos por aqui e região. Fico feliz por isso. joguei com uma galera boa de bola… até hoje ainda tenho a oportunidade de jogar com bastante caras que sou fã, mas é difícil falar de um só. Esses caras são ciumentos, melhor não falar nome (risos)”.


Gostar de chutar para o gol sempre foi uma obsessão e sempre é lembrado pelos amigos, gols marcados foram muitos mas ele prefere não escolher um em especial. “Gols bonitos não foram muitos, mas um ou outro já saiu. Rapaziada costuma dizer que eu gosto muito de chutar (risos), as vezes dá certo”.


Craques do futsal mourãoense sempre foram inspiração também. “Eu vi alguns caras que sempre foram diferentes e são referências para quem acompanhou eles. Dá para falar do Paulinho Zagotto, Nikinha, Esquerda, Gelsinho, Weverton, entre outros, são caras que quando eu comecei a jogar aqui, eu via e aprendia muito sempre. Os caras têm história, e eu respeito muito isso! Na minha geração também tem uma rapaziada fera, Ademar, Pintado, Lucas Lacerda e outros tantos, sempre bom jogar com todos”.
Durante a resenha JP fala das alegrias e decepções do futebol. “Jogando, acho que tenho mais coisas boas, do que ruins para lembrar. Ultimamente a decepção fica por conta do meu São Paulo”.


No final da resenha ele fala o que o futebol representa em sua vida. “Cara, acho que é uma paixão que carrego desde moleque. Acho que quem viveu isso desde muito novo, independentemente de ter dado certo no mundo da bola ou não, o cara não consegue largar. Não me vejo sem isso, quero sempre pode jogar, competir, sem contar a resenha, estar com a rapaziada”.

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