Ênio Maciel, Faça Chuva ou Faça Sol sou Internacional

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on email

Hoje no quadro Time do Coração a história de um torcedor apaixonado pelo Inter de Porto Alegre. O colorado Ênio Maciel conta um pouco deste amor pelo time gaúcho que vem desde a infância. Na nossa resenha ele fala sobre ídolo, gols e jogos importantes que marcaram e ficam na lembrança.

Em 1974, ano da conquista do primeiro título brasileiro do Inter também conquistou o coração do colorado Ênio. “Tinha seis anos, jogava bola na rua e uma viagem com meu pai a Porto Alegre e conheci o Beira Rio. O Inter ganhava tudo na época da década de 70, ai acabou acontecendo de torcer”.

Ênio fala que o pai não influenciou. “Ele me levou conhecer o Beira Rio, mas não teve influência, até porque no Paraná era Operário, no Rio Grande do Sul era colorado, em São Paulo torcia para a Portuguesa e no geral era Botafogo. A influência foi pelo time que o Inter tinha na época”.

O meio campo Falcão sempre foi o maior ídolo do Inter. Além do meio campista Ênio cita um recente que marcou história. “Não tem um ídolo especifico, Falcão sempre será lembrado, o mais recente eu cito o D´Alessandro que fez uma bela carreira no meu colorado, com títulos gols e jogadas”.

O gol de Gabiru contra o Barcelona na final do Mundial Interclubes é considerado como o mais importante da história. “Quem diria que o Gabiru iria entrar no jogo e faria um gol no todo poderoso Barcelona”. E o mais bonito foi de Nilmar contra o Corinthians no Pacaembu. “A matada do Nilmar e ele vai para cima, passou por todo mundo e faz gol, foi o mais lindo que eu vi”.

Uma das loucuras foi em um jogo ainda criança para Maringá assistir o Inter. “Eu fui sozinho, maior loucura foi meu pai ter deixado, eu tinha 11 anos com uma camisetinha do Inter e uma bandeira. Atravessei a rodoviária, fui zoado, mas valeu pena e ficou na memória, não me recordo o placar, mas foi inesquecível”.

A conquista da Libertadores da América em 2006 foi o título mais celebrado do Inter. “Estávamos na Lanchonete do Gaúcho, que é colorado também, foi muito bacana, outros amigos colorados estavam presentes, foi a maior alegria”. A ultima rodada do Campeonato Brasileiro foi a decepção recente dos colorados. “Era só ganhar do Corinthians para conquistar o título e o Inter não conseguiu. E ter perdido rodadas antes para o Sport. A queda para segunda divisão foi dolorida também”.


O torcedor do Inter sempre acredita em títulos todos os anos. “ A gente sempre acha que vai dar e sempre fica no meio do caminho. Neste ultimo campeonato eu achava que seria campeão. Agora o técnico Aguirre é bom, conhece o clube e esperar que dê uma arrancada e dispare na tabela”.

E a paixão colorada vai de pai para filho. “Sempre meus dois filhos em jogos decisivos vêm acompanhar comigo, torcemos juntos. As vezes sai uns palavrões, mas quando os netos estão por perto, seguramos um pouco (risos)”.

Grêmio e Inter é o clássico com uma das maiores rivalidades do país. Ênio cita os que ficaram marcados de forma positiva e negativa. “ O melhor grenal do século nas quartas o grêmio virou contra o Inter e foi para a semifinal, chorei pela virada e depois por ter perdido para o Bahia . E o pior foi uma derrota recente por cinco a zero mas prefiro nem lembrar (risos)

No final da Resenha ele fala o que é ser colorado. “ Internacional é paixão, apaixonado pelo Inter. Faça Chuva, ou faça sol sou Inter, no campeonato feminino, sub 17, sub20, onde Inter está, estou torcendo”.

Ênio escala o time do Internacional de 1979, Campeão Brasileiro Invicto o melhor de todos os tempos.
Benitez
João Carlos
Mauro Pastor
Mauro Galvão
Claudio Mineiro
Batista
Jair
Falcao
Valdormiro
Bira
Mario Sergio
Técnico Ênio Andrade

Posts Relacionados