Claudeir Reis “Cal” “Corinthians é paixão pura”

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Quem não fez uma apostinha em jogo do Corinthians com o advogado Claudeir Reis, o Cal? Ganhou? Perdeu? Pois hoje o quadro Time do Coração é com ele e durante a resenha você vai saber um pouco de sua paixão pelo alvinegro paulista. Uma resenha descontraída que você acompanha a partir de agora no Resenha CM.

                A paixão pelo Corinthians já vem de casa, com o pai e avô corinthianos e que já também passou para o filho Murilo, que também é empresário do pai Cal quando o assunto é entrevista em rádio, site e tudo mais e já está tudo certo para a resenha de hoje.

                O incentivo maior veio do avô Sebastião “Além do meu pai ser corintiano, meu contato direto e diário, com uns cinco anos, era meu avô paterno, Vô Sebastião, que era corintiano moderado, via meu pai muito pouco por conta dele ser ensacador na época (saqueiro) num armazém em Jardim Alegre-PR e sair e voltar comigo dormindo, mais quando estávamos juntos e tendo jogo do Corinthians, Zé Pretinho (meu pai) apavorava (risos)”

                O ídolo corinthiano é Sócrates, Cal cita cinco gols importantes que viu do Corinthians “São cinco inesquecíveis, um pouco fora da pergunta, mais pela ordem: Basílio no paulista de 1977, Edilson Capetinha contra o Real em 2000, Romarinho no empate contra o Boca em 2012; Ronaldo (estreia) no empate contra o Palmeiras em 2009; Guerreiro na final do mundial de 2012”

                O rebaixamento de 2007 foi a grande decepção com o clube e as alegrias foram todas as conquistas. “Todas conquistas e todos os jogos, cada jogo e cada título. Tem os de maior expressão, mas todos os títulos e todos os jogos merecem ser lembrados e comemorados”.

                Em 2011 foi a primeira e única vez que Cal acompanhou o time no estádio. “Na Arena da Baixada, foi de tremer de emoção e de medo. Estava na torcida do Corinthians, dois mil corintianos, queriam brigar com o resto do meio estádio lotado, que não sei o número, mais era gente pra caramba. João Milton da Clínica São Paulo (barca) que me convidou, mas foi fera (risos)”.

                Dentre as loucuras que fez pelo Corinthians foram algumas apostas com amigos. E falando neles Cal cita alguns que mais incomodam quando o timão está jogando “As apostas, mais teve vezes que deu certo, não posso reclamar que também pego pesado, mais lá vai: Velho Murça,  Roberto e Dê (Iretama) – (flamenguistas), Bruno Couto e Silvio Zamora – (palmeirenses); Digão(Iretama), Bibiano, Simonele e Caio Barros –(santistas) e  Janderson e Marcio Matos (Iretama) – (São Paulinos)”.

                Cal sempre assiste os jogos do Corinthians com o filho Murilo, durante a resenha ele cita um episodio que envolveu o filho e a esposa Elizangela “Minha esposa, por brincadeira e por ser Santista, provocava o Murilo quando, por raras vezes as Meninas da Vila ganhavam um jogo da gente. Mano, viramos um jogo uma vez, ela estava no sarro, tive que segurar o Muleque, baixou um corintiano na criança, que deu trabalho de segurar. Nunca mais a Elizângela tirou sarro ganhando ou perdendo. (risos)

                Corinthians e Palmeiras é uma das grandes rivalidades do futebol brasileiro “Todos que ganhamos foram os melhores, por consequência todos que perdemos, os piores” (risos)

                As conquistas da libertadores e do mundial de 2012 Cal assistiu fora de Campo Mourão. “Libertadores em Xanxerê-SC, e o mundial em Balneário Camboriú-SC. Fora de casa os dois, a trabalho, não conhecia ninguém, moeda curta, mais foi fera demais. Época do litrão no canudinho”

                E sobre o polêmico título de 2000, Cal tem a resposta certa para quem não acredita. “A chancela da Fifa está lá, quem não concordar não jogue campeonatos da Fifa ou pelas entidades (aqui CBF) por elas subordinadas. Quem acha diferente, discute na Fifa e não me encha o saco (risos).

                E o Corinthians dos últimos anos? Cal faz críticas ao time e a diretoria “Time grande, com elenco de time pequeno, que insiste num jogo que não é a característica do time é impossível pelo fraco elenco (de time pequeno) e, com diretoria muito duvidosa”.

                No final da resenha Cal fala o que é ser um torcedor corinthiano. “É diferente, mesmo não estando bem e se esquivando bem das brincadeiras acho que sou bom nisso (risos), um time mais de 22 (vinte e dois) anos sem título e sua torcida só aumentou na época. Com muito respeito, mas nós temos são paulinos, na sua maioria nascidos em 85 a 87, que viram time deles ganhar tudo e, era um timaço, mais por isso torcem para o São Paulo. Nós somos paixão, mais que torcida de momentos e, que crescemos ou ao mínimo nos mantemos em má fase. Ou seja, somos paixão pura, menos no futsal contra o Campo Mourão Futsal, estamos falando de futebol de campo”. 

 Cal montou Time do Corinthians de todos os tempos

Goleiro: Dida

Lateral Direito: Zé Maria

Lateral Esquerdo: Vladimir

Zagueiro Direito: Gamarra

Zagueiro Esquerdo: Gil

Volante: Rincón

Volante: Vampeta

Meia direita: Sócrates

Meia esquerda: Zenon

Atacante: Tévez

Atacante Ronaldo

Técnico: Luxemburgo

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