O técnico Juninho completou no dia 15 de junho um ano no comando técnico do Campo Mourão Futsal. Em meio a preparação para o jogo deste sábado contra o Pato pela Liga Nacional de Futsal em entrevista ao Resenha CM Juninho fala sobre o período a frente do time mourãoense.
Na oportunidade Juninho fala sobre a chegada e adaptação na cidade. “Recebi uma ligação do meu representante o Pepe depois o Pedro supervisor na época e na sequência do Anderson gestor do projeto. E seis horas após a conversa eu já estava a caminho para a cidade de Campo Mourão. Meus filhos mais velhos totalmente adaptados, já têm muitos amigos. Estudam no integrado e ali criaram um vínculo legal, minha esposa se achou também no voleibol no projeto do professor Joel” .
Juninho faz uma avaliação da temporada passada e fala sobre os treinamentos deste ano. “Ano passado conseguimos atingir o que o clube queria para aquele momento. Este ano ainda não até por que o ano ainda não acabou. Temporada passada foi um desafio gigante profissional pela situação naquele momento. Mas já passou no esporte a gente ganha ou a gente aprende. Ano passado vivi muito esses dois aspectos. A gente se doa muito todos os dias, o grupo é ótimo o projeto tem metas objetivos claros e seguimos em busca deles”.
Durante a resenha o treinador fala da má fase atual do time e como lida com as críticas. “Se supera a má fase com trabalho com resiliência e com foco para resolver os problemas. Uma das atribuições de ser um líder é essa críticas e elogios Se sentir é para pressionado quem não tem qualidade ou aquele que não se garante no que faz. Eu me cobro e eu tenho autocrítica. Eu não me empolgo com elogios e não me desespero com críticas. Quem conhece uma vírgula da minha caminhada sabe que tenho uma força mental gigante para superar tudo”
O treinador fala sobre os objetivos, planejamento importância da modalidade. “Em todos os lugares meu objetivo é levantar títulos e ajudar a melhorar algo ou alguém. Se eu cumprir alguns dos itens já cheguei nos meus objetivos. Ninguém com a minha idade chega a 10 títulos 14 finais à toa . Um brasileiro aos 31 anos não vai para o exterior e deixa legado por onde passa se não tem qualidade. Planejamento, execução, transparência , respeito, retidão e gratidão são fatores principais”.
Juninho fala sobre o futsal na sua vida “São 37 anos na modalidade pegando todas as fases . Conheci muitos países através do futsal . Conheço o Brasil todo através da modalidade. Fiz amigos aqui no Brasil é tenho amigos em todos os continentes deste mundão de Deus . Minha fonte de renda principal é o futsal. Minha família respira o futsal . Este esporte está no meu DNA. Não me vejo fazendo outra coisa. Então é amor . Um abraço e gratidão por estar completando um ano aqui”