Mais um craque da bola chegando para contar a história de mais um destaque no futebol da nossa região. Ricardo Machado Oliveira que iniciou nas categorias de base de Mamborê até chegar a Seleção Brasileira, conquistando mundial sub 17 com a amarelinha. Durante nossa resenha ele conta sobre sua trajetória na zaga, conquistas, alegrias em mais uma entrevista especial que o nosso site traz para os amantes do esporte.
Iniciando nas escolinhas de futebol na cidade de Mamborê, Ricardo se destacou e já se mudou para o Norte para atuar pelo União Bandeirantes. Sempre com incentivo dos pais a grande inspiração foi assistir jogos na televisão e tentar se tornar profissional.
Durante a resenha Ricado lembra que ficar longe da família e amigos foram as maiores dificuldades e ressalta sobre os principais desafios na carreira. “Uma combinação de várias coisas. (Lesões, pressão, distanciamento social”.
Ricardo atuou pelas equipes União Bandeirantes, Vasco, Atlético PR, Firpo (El Salvador), Luverdense, Fast Clube, União de Rondonópolis, Canedense, Atlético de Ibirama, Campinense PB, Botafogo PB, Souza PB, Santa Cruz RN. Passagem por Santos B, Volyn Lutsk (Ucrânia), Nantes (França). Dentre os títulos na carreira estão Sul-americana e Mundial.
O craque da bola de hoje foi convocado para Seleção Sub 17. “Em um quadrangular em Curitiba com as equipes juniores. União Bandeirantes, Atlético PR, Curitiba e Paraná Clube.
Na oportunidade Ricardo lembra dos gols inesquecíveis. “O primeiro gol com a camisa do Brasil em um jogo contra França no Estádio The France dias antes da copa do mundo de 1998. Um Gol de falta. Ele ainda lembra os mais difíceis de marcar e driblar. “Driblar na minha posição de zagueiro melhor nem falar né (risos), agora eu brinco que marcar o Romário eu tentei mais não deu”.
Ricardo fala do aprendizado que o futebol trouxe para sua vida. “esporte profissional te dá muitas regras cumprir horários. Isso todos nós usamos para a vida toda. Respeito dentro de um grupo de trabalho onde existe concorrência direta mas todos se respeitam. Sonho de toda criança. Mas com uma realidade bem difícil
