O Resenha CM ao longo dos seus três anos vem demonstrando que os ditados populares “Filho de peixe, peixinho é”, ou que “A fruta não cai longe do pé” tornou-se realidade para atletas de diversas modalidades. E no Jiu Jitsu não é diferente, Ricardo Batista Filho vem se destacando na modalidade seguindo os passos do pai Ricardo Batista. E nosso quadro Guerreiro das Artes Marciais vem hoje contando um pouco da história do Ricardinho que você acompanha a partir de agora.
Desde pequeno o amor pelas artes marciais fisgou Ricardinho. “Eu comecei a treinar desde pequeno com seis anos, porém com a pandemia eu não tinha mais vontade de treinar, voltei a treinar em 2022, no final de 2023 que eu gostei da modalidade mesmo. O meu pai foi o grande incentivador, principalmente para voltar a treinar”.
Bater o peso e as lesões são as principais dificuldades de um atleta e Ricardinho vem superando todas os percalços, com o apoio do pai e de o professor Dionata do Projeto Semeando Campeões. O nosso convidado lembra da primeira competição que participou. “Lembro de um campeonato que eu estava na faixa amarela e acabei ganhando de um menino maior, então eu saí muito feliz. Antes eu não participava de vários campeonatos, eu ia em alguns somente, mas na maioria eu conseguia ficar no pódio, tenho algumas medalhas de campeonatos no Paraná e alguns torneios mais fechados”.
Ricardinho fala sobre derrotas e lições que elas trazem. “As vezes a gente passa para a final e pensa em tudo que pode fazer, porém chega a hora e acaba perdendo, é uma sensação diferente, as vezes é uma tristeza e vazio, porém eu sempre levo como aprendizado”.
Na oportunidade Ricardinho fala sobe a preparação para uma luta. “Muito treino físico e técnico, quando vai chegando o dia do campeonato os treinos aumentam e acabam sendo muito cansativos. Cerca de 2 a 3 treinos por semana com uma hora de duração, normalmente é técnico e depois vai sendo luta, porém com a chegada do campeonato vai mudando a rotina como o aumento de treinos e acaba sendo mais o prático. Antes de começar uma luta normalmente eu me ajoelho, fecho os olhos e respiro fundo pensando no que vou fazer, acaba me acalmando pois sempre ficamos nervosos antes da luta”.
Kade Ruotolo e Mica Galvão são os grandes ídolos e na resenha ele cita a importância da modalidade em sua vida. “ O jiu jitsu me lembra de diversas pessoas e momentos da minha vida, foi muito bom. O maior sonho é conquistar a faixa preta e ganhar um campeonato grande, como brasileiro, panamericano”.
A próxima competição será no dia 14 de abril, Copa da amizade em Umuarama, “Espero ter um bom resultado e uma boa luta”