Mariana Teixeira Szabo ‘Apaixonada pelo Palmeiras e o futsal’

Hoje o quadro Resenha com as Minas conta com a participação de Mariana Szabo, apaixonado pelo Palmeiras e também por Futsal. Esposa do técnico Wesley Szabo Alemão, Mariana conta um pouco sobre o amor pelo verdão, pelo futsal e como é torcer e acompanhar o marido nas partidas do Praia Clube.

O amor pelo esporte, em especial ao futebol veio por meio da família. “Desde sempre tenho lembranças de estar em quadra ou em campo assistindo, primeiramente aos jogos do meu pai, depois viemos eu e meus irmãos. E mantive o ciclo quando me casei com o Wesley que na época era atleta e que atualmente é técnico de futsal”.

Os pais e os irmão foram os grandes incentivadores. “Além da natação, praticávamos outros esportes; meu irmão Bruno gostava de futebol e futsal, minha irmã Renata era judoca e eu jogava vôlei, handebol e futebol nos jogos escolares”. Outro fator decisivo da família foi na escolha do time do coração, já que Mariana é de uma família palmeirense. Boa parte da família da minha mãe é palmeirense, começando pelo meu avô, tem alguns perdidos ali também, nem tudo é perfeito (risos). O incentivo veio daí, o primeiro título que tenho lembrança é o paulista de 1993, foi uma grande festa na casa da minha tia, então vi que era meu time do coração. Eu tinha vários pôsteres do Palmeiras colados na parede do meu quarto, fiz uma pasta com recortes de reportagens, tenho muitas camisetas”.

O Gol de Alex em 2001 em cima de Rogério com dois chapéus ficou marcado como inesquecível para Mariana. O titulo da libertadores de 2021 contra o Flamengo foi a conquista mais comemorada. E por falar em conquista, Mariana afirma que o verdão foi campeão mundial em 1951.
Mariana acompanhou o time do coração apenas uma vez. “Fui uma única vez quando ainda era Palestra Itália, Palmeiras x Goiás, ganhamos por 2 a 0.

Além do Palmeiras o futsal também faz parte e tornou-se uma paixão de Mariana. E por meio da modalidade conheceu o marido Wesley. “Fui assistir à final dos jogos regionais com meu pais, em Suzano, e o Wesley foi também, pois o irmão dele jogava no time da ASSEM. Nós fomos apresentados lá. Depois de um tempo, o Wesley também veio jogar em Sanja e começamos a namorar”.

Mariana sempre acompanhou a família no esporte. “Desde pequena, pois meu pai e meu irmão jogavam futsal. Aí veio o time da cidade que acompanhava por causa do meu pai e depois porque meu namorado e meu cunhado jogavam também. “

Na oportunidade Mariana revela que sempre acompanha Wesley nas partidas. “Antes dos jogos não tenho como opinar. Acho que só quem acompanha os treinos diariamente pode falar alguma coisa, e como não é o caso, não tenho como dar opinião. Agora no fim dos jogos tem aquela cornetada, mas sempre com respeito, até porque é aquilo, não vi os treinos, então é mais difícil opinar”.

O ex meia Alex é o grande ídolo no futebol de campo e o marido Wesley Szabo Alemão no futsal. E como é acompanhar os jogos do marido? Mariana revela sobre a expectativa antes das partidas. “É sempre um friozinho na barriga, principalmente os jogos decisivos. Já tem alguns jogos na galeria, o mais recente contra o Pato pela Copa do Brasil, infelizmente a classificação não veio nos pênaltis, mas no tempo normal foi um jogão”.
Ela ainda revela como lidar com vitorias e as derrotas após uma partida. “Na vitória tudo é mais fácil. Mesmo sabendo que há situações para correção, elas não aparecem tanto quanto nas derrotas. E muitas das cobranças que acompanham as derrotas nem sempre são verdadeiras. Têm algumas derrotas que doem e demoram a cicatrizar. O importante é que sempre analisamos e tiramos alguma lição nas duas situações’.

O gol de Fabinho na prorrogação das oitavas de final da Liga Nacional por Campo Mourão diante do Foz é considerado como inesquecível. Mariana cita a maior alegria e a decepção no futsal. ‘Maior alegria é a gratidão por família vir do futsal, pelas conquistas, por vir dele nosso sustento. A decepção é muitas vezes a falta de reconhecimento’.

Alemão é torcedor do Corinthians e Mariana revela como é assistir o clássico ao lado do marido e quem sofre mais. ‘Já brigamos muito por isso… Hoje dependendo do jogo, continuamos brigando (risos). Quem sofre mais? Ah depende do jogo, do campeonato.Nesses tempos tenho sofrido mais, já que o Palmeiras tem pelo menos uma final por trimestre pra jogar’.

No final da Resenha Mariana faz uma avaliação do futsal e do futebol brasileiro. ‘Dentro de quadra é um esporte muito competitivo, emocionante e as vezes decidido nos detalhes. Fora de quadra é preciso evoluir. E o futebol brasileiro é o mais competitivo! O Brasileirão é decidido sempre nas últimas rodadas, é difícil um time escapar na pontuação. Nos outros países sempre tem 2 ou 3 times diferenciados e que se distanciam nos pontos corridos.
E ainda ela lista os melhores jogadores que já viu jogar.