Em ritmo de dia dos namorados ainda, o nosso site no quadro fera do esporte mourãoense traz a história do casal Joel e Kassiane, que contam um pouco de sua história de amor e também pelo voleibol. Mais uma resenha especial que nosso site traz para os nossos amigos, parceiros e amantes do esporte que você acompanha a partir de agora.
E tudo começou ano 2000 e quem conta sobre o inicio é Kassiane. “Nos conhecemos quando comecei a treinar na cidade de Santa Helena/Pr no ano de 2000, eu tinha 23 anos e ele 33. Depois de algum tempo de convivência, conversas e aproximação saímos algumas vezes. Mas só depois de algum tempo assumimos o relacionamento. Eu. (Kassiane) Não resisti ao negão (risos)”.
São sete meses de namoro e 24 anos e meio de casados, Kassiane fala sobre início a modalidade. “Nós dois começamos a praticar na escola nas aulas de educação física e nos identificamos com o vôlei. Joel iniciou na década de 80 e eu na de 90. Ele começou jogando no Paraná, estadual e jogos oficiais, depois foi jogar profissional em São Paulo. Eu comecei jogando escolares”.
Kassiane fala sobre as principais dificuldades e o que representa o esporte na vida deles. “No início tinha dificuldade de separar a quadra com a vida pessoal. Levava bronca e ficava brava. Joel construiu a vida em cima do esporte. Foi atleta, gostava tanto que resolveu cursar Educação física e se tornou professor e técnico esportivo. Na minha vida ele foi e é muito importante, é vida, me motiva, me deu e me dá amigos, disciplina, autoconfiança, é prazeroso, alivia estresse. Amo demais. Fiquei 1 ano parada devido rompimento total do ligamento cruzado anterior e menisco. Estou voltando aos poucos agora e não vejo a hora de voltar a jogar. Senti demais ter ficado parada todo esse tempo”.
Durante a resenha ela fala sobre os treinamentos e como um acompanha o outro na modalidade e o apoio familiar. “No início eu treinava e ele era o técnico, nessa época morávamos em Santa Helena. Em 2007 viemos para Campo Mourão e continuamos com o vôlei aqui. Íamos juntos para os jogos e mesmo quando eu não jogava acompanha ele nas competições. Hoje acontece menos, mas as vezes acompanho ele e quando eu jogo ele me acompanha e acontece de eu jogar e ele ser o técnico. Quando vamos para jogos o Joaquim de 9 anos, nosso filho mais novo nos acompanha. Nosso filho mais velho o Arthur de 18 anos mora e joga em São Paulo e sempre que podemos vamos vê-lo jogar. Inclusive dia 25 de junho vamos para São Paulo ver um jogo dele contra o Osasco Categoria sub 21. Algumas vezes quando não posso ir, o Joaquim acompanha o pai. Sempre nos apoiamos. Relacionamento e Companheirismo, parceria e cumplicidade”.
No final da resenha Kassiane fala que as vitorias são celebradas Com muita alegria, sempre junto com a equipe, as derrotas são superadas com resiliência, paciência e auto controle. Kassiane fala do deixa uma mensagem para os casais esportistas. “ Nunca deixe que a rotina da quadra, interfira na vida pessoal
