Das Escolinhas do Campo Mourão Basquete a Portugal Kalebe Louback. “Se Deus quiser vou jogar na Euro Liga”

Nosso quadro Cestinha do Resenha traz a história do basquete que foi revelado nas categorias do Campo Mourão Basquete e hoje é destaque em Portugal. Kalebe Louback conta um pouco de sua historia que apenas estar iniciando na modalidade mas que tem um futuro promissor no basquete europeu.
Tudo começou no ano de 2010 com Kalebe tendo apenas oito anos. “A escolinha do Campo Mourão Basquete, na época meus pais estavam procurando um esporte pra eu fazer porque eu era gordinho. Meu pai foi o grande incentivador, me inspiro em muito jogadores, mas gosto particularmente da mentalidade do Kobe Bryant”.


Kalebe fala das dificuldades no inicio. “No começo meu desafio era ter um corpo melhor, com 11, 12 anos eu não tinha muito mobilidade, aos 13 fui melhorando e consegui evoluir. Também foi difícil me adaptar a Portugal, pela cultura e pessoas diferentes. Agora que eu tive que fazer uma cirurgia, foi um desafio”.


Na oportunidade o atleta fala dos jogos especiais que não saem da memória “Não me lembro nem do primeiro jogo nem da primeira cesta, nem da primeira competição, eu era pequeno e faz 14 anos. “Teve muitos jogos inesquecíveis, por exemplo: jogos com a seleção paranaense, um jogo contra o Goioerê Basquete jogando com o Santa Cruz, finais nacionais em Portugal com o Porto”.


Kalebe atuou pelas equipes: Campo Mourão, Goioerê, Seleção Paranaense de basquete, Colégio Santa Cruz,Porto basquete, Barcelos basquete e Maoa basquete. Dentre os títulos na carreira estão: vice-campeão sul americano(seleção paranaense), campeão nacional português sub 16 e sub 18.
O mourãoense cita que admira um grande ídolo do basquete norte americano. “Não tenho um grande ídolo, mas um compilado de jogadores que eu admiro e bonito ver jogar, o que mais me fascina era ver o Magic Johnson pela mágica que ele fazia na quadra”.


Durante a resenha Kalebe fala sobre o convite para jogar em Portugal e analisa o basquete europeu. “O convite foi uma surpresa pois o convite da Espanha que também recebi não tinha dado certo mas em Portugal foi tudo tranquilo quase como se fosse certo, tudo nos planos de Deus. O basquete europeu é muito mais tático tudo e todos na quadra tem uma função e razão para estar e fazer, e tudo planeado com antecedência, o que torna o basquetebol um jogo mental também, onde, como sempre, os detalhes é que fazem a diferença”.